Transferência de tecnologia na área de vícios

Format
Scientific article
Publication Date
Published by / Citation
Martínez Martínez, Kalina Isela, & Medina-Mora Icaza, María Elena. (2013). Transferencia tecnológica en el área de adicciones: El programa de intervención breve para adolescentes, retos y perspectivas. Salud mental, 36(6), 505-512. Recuperado en 20 de noviembre de 2019, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0185-33252013000600008&lng=es&tlng=es.
Original Language

espanhol

Country
México
Keywords
Transferencia de tecnología
programas con evidencia científica
intervenciones breves
adicciones.

Transferência de tecnologia na área de vícios

Resumo

Os conhecimentos fornecidos pela psicologia devem responder a diferentes problemas, que só podem ser alcançados quando os achados obtidos por evidências científicas são acessíveis a outros grupos científicos e núcleos sociais, para que eles alcancem resolver problemas, melhorar a sua qualidade de vida ou prevenir uma situação de risco potencial. No entanto, diferentes barreiras ao uso efetivo do conhecimento são frequentemente observadas. Além disso, há uma falsa impressão de que a pesquisa em ciências da saúde é uma atividade sem resposta diante das necessidades dos atores sociais que poderiam se beneficiar de seu uso. Neste contexto, este artigo apresenta uma revisão geral do conceito de transferência de tecnologia, os modelos que foram desenvolvidos para realizá-lo e um exemplo de como a transferência de um programa de intervenção no campo foi iniciada vícios no México e quais são seus desafios para o progresso desse processo e sua possível adoção em centros de atendimento à dependência.

Conclui-se que, para cumprir a incorporação de tratamentos em instituições de atendimento à dependência, é necessário avaliar a eficácia do programa de intervenção curta em cenários clínicos, para cumprir todos os indicadores consort dos ensaios clínicos randomizados e integram quatro aspectos principais no processo de transferência: 1. promover uma maior aproximação com os profissionais de saúde; 2. permitir a "reinvenção" do programa dentro de um contexto de colaboração entre os atores envolvidos e avaliar tal processo; 3. considere limitações, recursos, objetivos e práticas da instituição onde o programa se destina a ser transferido e 4. monitoramento de longo prazo para avaliar o sucesso da adoção da inovação.

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